(Hb 6. 4,5,6) A APOSTASIA COMO UM PERIGO REAL

Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo, E provaram a boa palavra de Deus, e as virtudes do século futuro, E recaíram, sejam outra vez renovados para arrependimento; pois assim, quanto a eles, de novo crucificam o Filho de Deus, e o expõem ao vitupério. (Hb 6. 4,5,6)

Apostasia é a ação de abandono ou deserção da fé, a mudança de religião e a negação de princípios antes cridos e adotados como regra de fé, que agora são desprezados e tratados como inúteis, pelos abraçar de nova convicção e o professar uma nova crença. O povo de Israel nos dias do profeta Elias, vivia esta realidade, pois por influência de reis que não observava os mandamentos divinos, a exemplo de Acabe, que se casará como uma mulher gentia da descendência dos sidônios, filha do rei Etbaal, chamada Jezabel (1 Rs 16. 31), esta trouxe para Israel costumes pagãos dos cananeus, e o esposo embora sendo Israelita e conhecedor da verdadeira forma de adoração a Deus, curvou-se ante a Baal deus dos cananeus, a esta divindade pagã construiu em Samaria um templo de adoração, e ainda mandou erguer monumentos a este deus na cidade dos Israelitas (1 Re 16. 29-34), numa verdadeira afronta ao Senhor Deus, no que foi seguido por seus súditos, pois o povo de Israel agora abandonavam a adoração devida ao verdadeiro Deus para seguirem aos deuses dos cananeus, é certo que nem todos os israelitas se comportavam assim, Deus sempre contou com um remanescentes fiel (1 Rs 19.18), e que nunca se dobraram diante de outros deuses e nem de Baal, porém a grande maioria do povo estavam praticando um culto dividido, dizendo-se seguidores do Deus verdadeiro, mais também prestado culto a divindade do cananeus, e assim a devida adoração a Deus estava sendo esquecida e o povo de Israel perdendo a sua identidade e servos do Altíssimo é em meio a esta situação de apostasia do povo de Israel que surge o ministério de um profeta contundente em suas palavras e ações que vais enfrentar a poderio de Acabe e Jezabel, e a fúria dos profetas de Baal (1 Rs 18. 20-40)  na defesa da fé verdadeira e na adoração ao Deus vivo.

Para a Igreja de Cristo o escritor aos Hebreus adverte que o perigo da apostasia é real, (Hb 6. 1-6) uma vez que as seitas é heresias, sempre trazem em seu bojo, elementos físicos e palpáveis, na composição dos rituais de culto, são imagens, estatuas, amimais, amuletos, patuás e etc, e o homem que sempre foi fascinado pela coisa concreta (Gn 3. 6), sempre busca um deus que ele possa ver e pegar, e que lhe sirva de obejeto de manipulação e até de ostentação se constituindo assim em uma ameaça a firmeza na fé daqueles que ainda não tem uma base sólida no servi a adorar a Cristo, portanto o cristão deve sempre manter-se vigilante,com o objetivo de fugir a apostasia deste últimos dias, pois se assim não proceder com facilidade ele poderá naufragar na fé. A paz do Senhor a todos.

Referências bibliográficas:

GONÇALVES, José. Elias e Eliseu. Lições Bíblicas, 1º Trim. 2013. CPAD. Rio de Janeiro.  2012.

PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro. 1968.

COELHO, Alexandre. Subsídios para Vencendo as Aflições da Vida. Artigo publicado em Ensinador Cristão. Ano 13 – nº 51. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.

RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento. Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010. 

RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento. Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.

LIÇÃO 13 – 4 Trim. 2012 – MALAQUAIS - A SACRALIDADE DA FAMÍLIA.

TEXTO ÁUREO.

“Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.” (Gn 2. 24)

VERDADE PRÁTICA.

É da vontade expressa de Deus que levamos a sério o nosso relacionamento com Ele, com a família e com a sociedade.

INTRODUÇÃO.

Estudaremos nesta lição:

1. Malaquias aborda a sacralidade do relacionamento com Deus, e com a família.
2. O povo de Deus no pós-cativeiro Babilônico invalidavam tais relacionamentos.
3. Relacionamentos estes que precisam ser regados pela piedade e temor a Deus.

I – O LIVRO DE MALAQUIAS

1. Contexto histórico.

• Só pelas evidências internas identificamos o contexto político e religioso e social do ministério do profeta;
• O governador de Judá, o contexto aponta para o período de Neemias (Ne 5.14);
• O templo estava reconstruído, e o culto restaurado (Ml 1. 7-10);
• A indiferença religiosa é denunciada pelo profeta;
• Tais evidências apontam para o reinado de Artaxerxes (Ne 5. 14) 445-433 a.C.

2. Vida pessoal de Malaquias.

• “Pelo ministério de Malaquias” (Ml 1.1);
• Malaquias significa “meu mensageiro” (Ml 3. 1);

3. Estrutura da mensagem.

• O termo “peso, sentença” (Ml 1. 1; Hc 1. 1; Zc 9. 1. 12. 1);
• Sermão composto por perguntas retóricas formando uma unidade literária;
• Um livro de 4 capítulos que é uma denúncia contra a formalidade religiosa.

II – O JULGO DESIGUAL.

1. A paternidade de Deus (Ml 2. 10).

• A Bíblia atesta: Deus é pai de todos os seres humanos;
• No AT essa paternidade esta relacionada a Israel (Ê4. 22, 23; Jr 31.9; Os 11. 1)
• Embora sejamos filhos Dele, isto não gerente uma relação pessoas com Ele (At 17. 28, 29);
• Jesus fez-nos filhos de Deus por adoção, dando-nos á liberdade de chamar a Deus de Pai (Mt 6. 9; Jo1. 12; Gl 4. 6)

                 

2. A deslealdade.

• Desleal (Ml 2. 10, 11, 14-16), “agir traiçoeiramente, e agir com infidelidade”;
• O pacto do Sinai proíbe a união matrimonial com estrangeiros (Ml 2. 10; Dt 7. 1-4);
• Uma instrução ratificada no NT (2 Co 6. 14-16, 18).

3. O casamento misto.

• União de um crente homem ou mulher com um descrente;
• O profeta trata por abominação, igualando a idolatria, sacrifício de crianças e práticas homossexuais (Dt 7. 25; 12. 31; Lv 18.22; 20.13);
• Profanação tratar o sagrado como algo comum (Ml 2. 11; Lv 10.10; Hb 12. 16);
• Malaquias considera o casamento misto e o divorcio como uma transgressão a lei; (Ml 2. 11 -16).

III – DEUS ODEIA O DIVÓRCIO.

1.  O relacionamento conjugal (Ml 2.11-13).

• Malaquias único a abordar os males do divorcio na família, na Igreja e na sociedade;
• As judias, esposas santas e piedosas, injustiçadas e trocadas por mulheres idolatras e profanas;
• Deus não mais aceitou as ofertas de Judá (Ml 2. 13);
• Deus não escuta a oração dos que tratam injustamente seu cônjuge (1Pe 3. 7);
• O marido deve amar a sua esposa como Cristo amou a Igreja (Ef 5. 25-29)

2. O compromisso do casamento.

• Os votos matrimoniais são eternos um contrato jurídico de uma união espiritual; (Gn 2. 22-24; Mt 19. 6);
• O próprio Deus coloca-se como testemunha desta união;
• Por isso, a ruptura de um casamento é deslealdade e traição (Ml 2. 14).

3. A vontade de Deus.

• Deus deu apenas uma mulher a Adão e esta derivada do próprio Adão;
• Tendo em vista a formação de uma descendência piedosa (Ml 2. 15);
• A poligamia e o divorcio são obstáculos aos propósitos divinos.
• O Altíssimo aborrece e odeia o divorcio (Ml 2.15, 16).

CONCLUSÃO

A sacralidade do matrimonio e do relacionamento familiar deve ser levado a serio por todos os cristãos, pois sendo o casamento uma instituição divina é indissolúvel, devendo, portanto ser preservado sem mácula, honrado e venerado por aqueles que desejam ser fieis a Deus.

Referências bibliográficas: 

SOARES, Esequias. Os Doze Profetas Menores. Lições Bíblicas, 4º Trim. 2012. CPAD. Rio de Janeiro.  2012.

COELHO, Alexandre e DANIEL, Silas. Vencendo as Aflições da Vida. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.

PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro. 1968.

COELHO, Alexandre. Subsídios para Vencendo as Aflições da Vida. Artigo publicado em Ensinador Cristão. Ano 13 – nº 51. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.

RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento. Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.

RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento. Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.

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EXERCÍCIOS - LIÇÃO 13 – 4 Trim. 2012 – MALAQUAIS - A SACRALIDADE DA FAMÍLIA.

Nome:

Assinale verdadeiro ou falso:

1 O profeta Malaquias traz em sua profecia como principal abordagem a questão do dízimos e ofertas ao Senhor.

(  ) Verdadeiro                                                                  (   ) Falso

2 O nome “Malaquias” significa “meu mensageiro”.

(  ) Verdadeiro                                                                  (   ) Falso

3 Malaquias tratou o casamento misto e o divórcio como uma abominação , e uma profanação praticada pelos filhos de Judá.

(  ) Verdadeiro                                                                 (   ) Falso

4 Malaquias é único na Bíblia ao descrever o efeito devastador do divórcio na família, na Igreja e na sociedade.

(  ) Verdadeiro                                                                  (   ) Falso

5 Paulo escrevendo aos Efésios, instrui que o marido deve amar a sua esposa incondicionalmente, assim como Cristo amou a Igreja.   

(  ) Verdadeiro                                                                  (   ) Falso

Responda:

6 Qual o caráter revelado pelos votos solenes proferidos pelos noivos em uma cerimônia nupcial?

7 Faça um pequeno comentário, em 5 linhas, descrevendo a vontade divina para o matrimonio e o relacionamento conjugal.

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(Tt 2. 2-6) A FAMÍLIA QUE AGRADA A DEUS

“Os velhos, que sejam sóbrios, graves, prudentes, sãos na fé, no amor, e na paciência; As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam sérias no seu viver, como convém a santas, não caluniadoras, não dadas a muito vinho, mestras no bem; Para que ensinem as mulheres novas a serem prudentes, a amarem seus maridos, a amarem seus filhos, A serem moderadas, castas, boas donas de casa, sujeitas a seus maridos, a fim de que a palavra de Deus não seja blasfemada. Exorta semelhantemente os jovens a que sejam moderados.” (Tt 2. 2-6)

Paulo em uma instrução ao pastor Tito, nos mostra o comportamento que deve ser seguido pelos os integrantes de uma família Cristã, e que desejam com este comportamento agradar a Deus. Escrevendo a respeito dos mais idosos, recomenda o apóstolo que sejam sóbrio, graves, prudentes e sãos na fé, a exemplo do patriarca Abraão, que em sua mocidade vamos encontra-lo um tanto temeroso e inconsistente em suas decisões, pois ao entrar no Egito negou que Sara era sua esposa temendo por sua vida, mais vamos encontrá-lo em sua maturidade, mantendo a sua fé em Deus e  sendo abençoado por Ele, que lhes concede um filho mesmo sendo este de idade avançada, e a sua esposa Sara já na menopausa (Gn 18. 10-12), e depois numa demonstração de fé e amor a Deus, o patriarca se dispõe a oferecer o seu único filho Isaque, filho de sua velhice e holocausto ao Senhor, fato que só não foi concretizado pela intervenção divina (Gn 22. 1-19), porém o patriarca tornou-se para nós outros um exemplo de fé e perseverança em crer no Deus vivo e todo poderoso, Abrão o pai da fé (Rm 4. 11, 12, 16), assim é ele tratado nas Escritura Sagrada.

A expressão, “velhos”, no texto em tela é empregado pelo apóstolo em relação a pessoas com mais de 50 anos, que por sua idoneidade e maturidade devem porta-se como exemplo aos mais jovens, vale salientar que a maturidade, não é medida pela idade ou mesmo pelo conhecimento de alguém, mas sim pela capacidade da pessoa em  fazer aplicação das verdades aprendidas ao longo de seus dias e discernir com clareza entre o certo e o errado, e entre o bem e o mal (Hb 5. 13,14). Escrevendo especificamente as mulheres, ele aconselha que as mais velhas instruam com sabedoria as mais novas, para que se tornem pelo exemplo e exortação, boas donas de casa, que cuidem bem de esposo e filhos, e não sejam dadas a bebedeira e a fofoca, antes temam ao Senhor e sejam em todo submissas aos seus maridos, e assim não venha a se tornarem motivo de escândalos no meio da Igreja de Cristo, e na sociedade em que vivem.

Pelo que entendemos das palavras do apóstolo Paulo, se em nossas igrejas mulheres sabias e idôneas fosse destinadas com mais ênfase ao ensino de outras mulheres, principalmente nos que diz respeito ao relacionamento conjugal, e ao trato domestico com base na palavra de Deus, é provável que os casos de infidelidade conjugal masculina diminuíssem consideravelmente no meio das comunidades cristas, uma vez que teríamos mais esposas cuidando bem do ser lar de do seu marido com amor e vigilância sem possibilitar maculas no seu relacionamento íntimos com o esposo, para a satisfação deste e edificação de toda a casa (Pv 14.1). Quando Paulo fala das esposas amarem seus maridos e filhos, não esta falando de simplesmente romantismo, de belas declarações de amor, daquelas que caem muito bem entre casais jovens e apaixonados, mais o apóstolo fala de ações que expressem ao companheiro o amor e a dedicação que esposa tem pelo seu companheiro, ações estas que estão muito acima de qualquer palavra ou mesmo de uma melosa declaração romântica e bem estruturada gramaticamente, mas atos e palavras que reflitam o compromisso da esposa como o bem estar do seu companheiro, e dos filhos descendentes desta relação de amor e compromisso com a sociedade e com Deus.

Dentro desta perspectiva Paulo instrui os mais jovens a seguir o exemplo dos mais velhos, eles que buscam ainda firmarem o caráter, e construir um caminho solido rumo a felicidade e a paz em meio a esta sociedade de violência e que a cada dia põe em cheque a vida em família. Logo é no exemplo e ensino dos mais velhos que estes encontrarão um porto seguro para ancorar a sua busca por dias de paz e felicidade, no seio de uma família bem ajustada que em tudo procura agradar a Deus. Amém!!

Referências bibliográficas:

SOARES, Esequias. Os Doze Profetas Menores. Lições Bíblicas, 4º Trim. 2012. CPAD. Rio de Janeiro.  2012.

COELHO, Alexandre e DANIEL, Silas. Vencendo as Aflições da Vida. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.

PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro. 1968.

COELHO, Alexandre. Subsídios para Vencendo as Aflições da Vida. Artigo publicado em Ensinador Cristão. Ano 13 – nº 51. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.

RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento. Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010. 

RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento. Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.

(Ef 6. 1-3) OBEDIÊNCIA NA FAMÍLIA

“Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo. Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa; Para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra.” (Ef 6. 1-3)

A palavra de Deus, como um manual divino para a família Cristã, traz através do apóstolo Paulo, sábios ensinamentos para a edificação do povo de Deus em todos os tempos (Ef 5. 22-33; 6. 1-4), o texto em tela é exemplo do equilíbrio que sempre vamos encontrar na palavra de Deus: os filhos devem obedecer aos pais, e os pais devem tratar os filhos de modo a merecer, a obediência e o respeito dos filhos. Os filhos devem obedecer aos pais por amor a Cristo, mesmo que os pais não sejam cristãos, pois assim o fazendo estes demonstrarão temer ao Senhor e com seu comportamento poderão ganhar seus progenitores para Cristo.

Honrar aos pais é um mandamento divino incluído no decálogo (Êx 20. 12), e o único dos Dez Mandamentos que é seguido de uma promessa: “Honra a teu pai e a tua mãe, como o SENHOR teu Deus te ordenou, para que se prolonguem os teus dias, e para que te vá bem na terra que te dá o SENHOR teu Deus.” (Dt 5. 16), sem duvida alguma os filhos cristãos não devem fazer nada de imoral mesmo que os pais  lhes ordenem que o façam. Nestes casos, os filhos devem obedecer a Deus e não os homens (At 5. 29). Os pais, por sua vez, não devem ser excessivamente severos como os filhos nem ridiculariza-los (Ef 6. 4).

Diante do exposto só temos a afirmar que a família é um dos pilares de sustentação da sociedade, e uma instituição divina, que estar fundamentada no mandamento divino, e tal instituição requer de seus integrantes, o respeito multo entre eles, um amor verdadeiro e fraterno, e uma fidelidade incondicional aos laços familiares, para manter a benção de Deus sobre esta instituição que é sustentáculo de uma vida em sociedade. A paz de Senhor Jesus Cristo seja perene sobre toda a família Cristã. Amém!!

Referências bibliográficas:

SOARES, Esequias. Os Doze Profetas Menores. Lições Bíblicas, 4º Trim. 2012. CPAD. Rio de Janeiro.  2012.

COELHO, Alexandre e DANIEL, Silas. Vencendo as Aflições da Vida. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.

PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro. 1968.

COELHO, Alexandre. Subsídios para Vencendo as Aflições da Vida. Artigo publicado em Ensinador Cristão. Ano 13 – nº 51. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.

RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento. Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.

RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento. Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.